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Dos treinos de bike para o altar: casal se conhece pedalando e troca alianças

  • 14/06/2017

Após esbarrar com um grupo de ciclistas e persegui-los por 10km com sua bicicleta pelas ruas do Rio de Janeiro, Flávia faz novos amigos e conhece Sylvio, um companheiro para a vida toda


O Cacasal carioca Flávia Tadic e Sylvio Couto foi unido por sua paixão pelo pedal. Quando ela decidiu comprar uma bicicleta e virar ciclista, há cerca de três anos e meio, não sabia muito bem por onde começar e esbarrou coincidentemente com um grupo que pedala pelas ruas do Rio de Janeiro.
Flávia perseguiu os ciclistas por 10km até finalmente conseguir contato. Entregou um cartão com seu nome e número de telefone e disse que gostaria se juntar a eles. No dia seguinte, já estava pedalando com os novos companheiros.


Casal de ciclistas pedala lado a lado: amor graças ao esporte (Foto: Eu Atleta)


- Me ligaram e eu disse que queria pedalar com eles. Perguntaram com qual bicicleta. Eu respondi: bicicleta ué, duas rodas, pneus. Perguntaram se era de mountain bike ou speed. Eu não tinha ideia, mas sabia que queria fazer parte daquele grupo. Marcamos e no outro dia eu os encontrei. A minha bicicleta não era adequada, então comprei uma outra, equipamento e comecei a pedalar - contou.

Foi nos encontros que Flávia e Sylvio se conheceram e se apaixonaram. Nos treinos que acontecem de terça-feira a domingo, e podem ser intensos ou mais lights, o casal foi se aproximando. E o que era apenas uma paquera, virou casamento. Flávia lembrou que na época o grupo era pequeno e ela era uma das poucas mulheres.

 

Casal pedalando no Rio de Janeiro (Foto: Eu Atleta)

 
Atualmente são 40 pessoas pedalando juntos quase diariamente. Por força do destino ou não, a bicicleta também juntou os dois na mesma casa. Depois de se acidentar pedalando, precisou de cuidados especiais. Foi morar com Sylvio, e o que era para ser temporário se tornou permanente.

- Ninguém queria sair da sua casa. Minha filha estava de férias na casa dos avós no Paraná, não tinha ninguém para ficar comigo e eu precisava de cuidado. Fui para a casa do Sylvio. Fiquei lá, operei, fiz a fisioterapia e voltei a dirigir. Nesse tempo, todos ficaram muito bem integrados. Maia (filha dela) voltou das férias, ficou lá também. Quando eu pensei em sair, o Sylvio me chamou para morar com ele. Então, também foi a bicicleta que nos uniu na mesma casa - brincou.

Por: Eu Atleta

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